domingo, 7 de outubro de 2018

Mateus 4 Estudo: Jesus é Tentado pelo Diabo


Mateus 4.1 – 11: Após o batismo, o Espírito Santo conduziu Jesus Cristo ao deserto para ser tentando pelo Diabo. O objetivo era que Jesus derrotasse as artimanhas utilizadas por ele, contra os seres humanos.
Ele ataca a necessidade do corpo, com a fome. A necessidade de poder, orientando Jesus a pular do templo. Por fim, a ganância ao oferecer a Jesus as riquezas do mundo em troca de adoração.
Mateus 4.12 – 17: Por onde Jesus passa a luz resplandece. Os que estavam perdidos são iluminados. Os que não tem mais esperança voltam a sonhar. A pessoa de Cristo é fantástica.
Mateus 4.18 – 22: Enquanto ensina pela Galileia eles escolhe os seus primeiros apóstolos. Pessoas simples, com uma vida normal são chamadas para mudar o mundo na companhia de Jesus.
Mateus 4.23 – 25: Por onde quer que o Senhor Jesus passe os milagres mais extraordinários o seguem. Seu ensino revolucionário inflama as multidões da Galileia a mudar de vida e a ter esperança em Deus, novamente. 

Esboço de Mateus 4:

Mateus 4.1 – 11: Jesus é tentado pelo Diabo
Mateus 4.12 – 17: Início do ministério de Jesus na Galiléia
Mateus 4.18 – 22: Jesus chama os primeiros apóstolos
Mateus 4.23 – 25: As maravilhas do ministério de Jesus

Jesus é Tentado pelo Diabo

“Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo”. (v.v 1)

Antes de começar oficialmente seu ministério, Jesus Cristo precisava enfrentar o “rei do pedaço”. Foi intenso! Mas o céu venceu. Eu imagino que os tambores do inferno rugiram ao som de pancadas intensas. Ao que tudo indica o próximo adversário do Diabo é o Messias.
Derrotá-lo seria a derrota de Deus. Fazê-lo pecar, blasfemar ou ceder a ganância, eram armas que ao longo dos séculos deu certo com todos os melhores campeões do Reino dos céus.
O palco está armado e soa o gongo. O Diabo lança a primeira proposta, Jesus esquiva e dá contragolpe. Segunda proposta, Jesus esquiva e dá contragolpe. Terceira proposta, Jesus esquiva e nocauteia o Diabo.
Anjos e demônios atônitos, e o Pai orgulhoso, muito orgulhoso do seu Filho. Não poderia ter começado melhor. Jesus humilhou. Todos os árbitros deram 10 – 0 para o Filho de Deus.
De agora em diante, o “rei do pedaço” é outro.

Início do Ministério de Jesus na Galileia

“O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz”. (v.v 16)

Se você deseja fazer um bom e breve resumo da vida de Jesus, basta apenas concluir: Ele brilhou!
Não quero dizer que ele era um exibido ou que fosse paranoico por seguidores nas redes sociais, não é isso. A luz de Jesus Cristo ilumina a vida de bilhões de pessoas.
Todas transformadas, tocadas, curadas. Ele tirou as trevas que nos cobriam com sua poderosa luz. A morte que antes imperava e colocava medo, é ineficiente. Segurança e paz é o que cerca a alma daqueles que foram iluminados por Cristo.

Jesus Chama os Primeiros Apóstolos

“Andando à beira do mar da Galiléia, Jesus viu…” (v.v 18)

É difícil imaginar como Jesus conseguiu dividir a história com um grupo de seguidores tão humanos. A seleção não foi feita nas regiões celestiais. Não foram anjos de elite ou humanos com superpoderes.
Foi gente simples, com problemas, limitações, contas e que deram muita dor de cabeça ao Senhor que o ajudaram na tarefa. Deus não chama super-heróis, ele chama, quem quiser pode vir.
Mas adianto, é preciso ter coragem porque as coisas vão sair do controle e Deus vai te levar por uma trajetória completamente nova, diferente de tudo que você imaginou.

As Maravilhas do Ministério de Jesus

“Notícias sobre ele se espalharam por toda a Síria, e o povo lhe trouxe todos os que sofriam de vários males e tormentos: endemoninhados, loucos e paralíticos; e ele os curou”. (v.v 24)

Os milagres de Jesus são com certeza uma marca fenomenal no seu ministério. Todos os que sofriam, vinham até ele e eram curados. Seu prazer está em restaurar e promover vida. Remover limitações, obstáculos, a incredulidade, enfim. Jesus quer nos ver florescendo, dando frutos.
Não há nele prazer em nos ver sofrer ou vier debaixo de opressão. Pelo contrário, seu prazer está em nos ver sorrindo e felizes, com tudo aquilo que Ele faz por nós.

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