domingo, 7 de outubro de 2018

Mateus 3 Estudo: O Ministério de João Batista


Mateus 3.1 – 6: João Batista desenvolveu seu ministério pregando no deserto da Judéia. Ele dá início a pregação sobre o Reino de Deus e convoca o povo ao batismo de arrependimentoAlém disso, João Batista anuncia que alguém maior que ele viria, julgaria e limparia toda a impureza da Terra.
Mateus 3.7 – 12: João Batista convida a todos os seus ouvintes ao arrependimento. Ele os advertia sobre a farsa da religiosidade e os estimulava a dar frutos sinceros de arrependimento.
Mateus 3.13 – 17: Durante uma de suas ministrações e batismo, João Batista foi surpreendido com a presença de Jesus Cristo. Ele ficou perplexo ao saber que o Senhor queria ser batizado por ele. Após muita relutância João entende que esta é a vontade de Deus e procede com o batismo de Jesus.
A confirmação do ato se dá com a descida do Espírito Santo sobre o Senhor e a voz vinda do céu que disse: “Este é o meu Filho amado, de quem me agrado”.

Esboço de Mateus 3:

Mateus 3.1 – 6: O ministério de João Batista
Mateus 3.7 – 12: A pregação de João Batista
Mateus 3.13 – 17: O batismo de Jesus

O Ministério de João Batista

“Naqueles dias surgiu João Batista, pregando no deserto da Judeia. Ele dizia: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo””. (v.v 1,2)

A carreira ministerial é sem dúvida o maior de todos os privilégios que o ser humano pode desfrutar. Viver na presença de Deus para servi-lo é fantástico.
Contudo, há muitos desafios e dureza na jornada. João Batista por exemplo, pregava no deserto e não era mensagem motivacional. Era sobre arrependimento.
 O mais impressionante é que as pessoas queriam estar ali, para ouvi-lo. Elas saíam do conforto das cidades para ouvir aquele “truculento” no deserto.
O grande segredo de João estava em fazer a vontade de Deus. Anunciar a verdade e conduzir pessoas ao arrependimento era sua missão.

A Pregação de João Batista

“Dêem fruto que mostre o arrependimento!” (v.v 8)

Viver no tempo da graça é realmente um privilégio. O acesso a salvação eterna é muito mais claro que no Antigo Testamento.
Contudo, ela continua sendo uma jornada. E como toda viagem, tem início, meio e fim. João Batista nos mostra um destes pré-requisitos: o arrependimento.
Muitas pessoas acham que Deus está “desesperado” para lotar o céu, porque ele fez um alto investimento e precisa vender os lotes. Daí ele vai aceitar pessoas de todo tipo fazendo qualquer tipo de coisa.
Ou seja, elas acham que para entrar no céu não há filtro. Pecado, prostituição, adultério, tudo vale. Levante a mão e já está salvo.
Não funciona assim!
João nos diz o que é preciso. É preciso frutos que mostrem o nosso arrependimento. Se ao olhar para nós, Deus enxergar um trapaceiro espiritual, ele não permite o acesso ao seu reino eterno.

O Batismo de Jesus

“Então uma voz dos céus disse: “Este é o meu Filho amado, de quem me agrado””. (v.v 17)

Jesus Cristo é o filho amado de Deus. Todos ouviram essa amorosa declaração aquele dia. A voz altissonante de Deus, vinda do céu, declarou publicamente isso.
Esta é uma das confirmações oficias da divindade de Jesus, inclusive. O testemunho do próprio Deus, dizendo o quanto ama seu filho.
Assim com a Jesus, o Senhor Deus também nos ama. Isso não é segredo. A grande questão é: que resposta estamos dando a este amor?
Jesus Cristo, com muito empenho e fé, deixou claro o quanto amava seu pai. Por meio de sua vida, palavras, escolhas, enfim. Tudo revelava seu amor.
Que sejamos assim também. O nosso amor por Deus e por sua Palavra não precisa ser segredo para ninguém. Deixe claro para todos o quanto você ama a Jesus e você verá o quanto vai se surpreender com o resultado.

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