Ensinamentos de Jesus 5 – A Humildade
Assentando-se, Jesus chamou os Doze e disse: “Se alguém quiser ser o primeiro, será o último, e servo de todos”. E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles. Pegando-a nos braços, disse-lhes: “Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo; e quem me recebe, não está apenas me recebendo, mas também àquele que me enviou”. (Marcos 9:35-37)
Os ensinamentos de Jesus trazem um novo mandamento. O amor. Como está escrito: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” (João 13:34).
O amor é a lei que orienta o cristão e está diretamente ligada ao serviço, a humildade. Em um mundo egocêntrico e cheio de preconceitos de classe, Jesus ensina que a verdadeira grandeza está em servir ao próximo.
“O serviço ao próximo não apenas conduz a grandeza; é ser grande”. (Russel Champlin)
A grandeza do cristão não está nas multidões que lhe ouvem. Na reverência que lhe dedicam. Nas roupas, calçados, carros ou casas que possuí. Está no quanto ele (a) é capaz de servir.
A grandeza através da humildade e do serviço era um ensino reconhecido pelos filósofos dos dias de Jesus. Mas mesmo nesses dias era algo que não tinha a menor importância.
Cristo ensina que não devemos ver assim. A humildade é uma das colunas vitais dos ensinamentos de Jesus. Essa é a visão que deve fazer parte de nossas vidas.
Enquanto ensina aos seus discípulos, ele põe uma criança nos braços e diz: “Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo; e quem me recebe, não está apenas me recebendo, mas também àquele que me enviou”.
A criança possui pelo menos três aspectos:
1. Fragilidade;
2. Necessidade de orientação;
3. Amor.
2. Necessidade de orientação;
3. Amor.
Duas lições são apresentadas aqui:
1. Agir caridosamente e servir são evidência do novo nascimento.
2. Honram a Jesus.
2. Honram a Jesus.
Portanto devemos cuidar de agir com humildade com quem quer que seja. Não apenas com pessoas que estão em um “patamar acima” do nosso. Mas também com pessoas “menores” do que nós.
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