Ensinamentos de Jesus 1 – “O Filho de Deus”
“Por essa razão, os judeus mais ainda queriam matá-lo, pois não somente estava violando o sábado, mas também estava até mesmo dizendo que Deus era seu próprio Pai, igualando-se a Deus. ” (João 5.18)
Ao tornar-se homem Jesus não perdeu sua essência divina. “Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido. ” (João 1:18). Os ensinamentos de Jesus são fruto desse relacionamento. Jesus e o Pai são um só. Eles vivem em uma formidável comunhão.
Alguns reis selêucidas reivindicaram para si o título de “Deus”. Jesus, no entanto, não apenas reivindicou, mas como ele mesmo declarou: “Eu tenho um testemunho maior que o de João; a própria obra que o Pai me deu para concluir, e que estou realizando, testemunha que o Pai me enviou.” (João 5:36).
O ministério, os milagres e os ensinamentos de Jesus, a sua morte na cruz e sua ressurreição testemunham que Ele é Deus!
Enquanto está sendo julgado pelo sumo sacerdote, Caifás, antes de ser condenado a crucificação o Senhor Jesus permanece em silêncio, até o momento em que é questionado: “Exijo que você jure pelo Deus vivo: se você é o Cristo, o Filho de Deus, diga-nos”. (Mateus 26.63).
Para a lei judaica isso era ilegal.
Fazer com que um homem incriminasse a si mesmo. No entanto, Jesus entende que o silêncio a essa pergunta em especial significa negar sua essência. Então Ele declara:
“Tu mesmo o disseste”, respondeu Jesus. “Mas eu digo a todos vós: chegará o dia em que vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu”.
Jesus reivindica a sua Divindade publicamente as autoridades judaicas. O que as deixa perplexa. Caifás jamais esperou por isso! Ou Jesus era muito louco, ou Ele realmente era o Filho de Deus!
Foi quando o sumo sacerdote rasgou as próprias vestes e disse: “Blasfemou! Por que precisamos de mais testemunhas? Vocês acabaram de ouvir a blasfêmia. “Que acham? ” “É réu de morte! “, responderam eles. (Mateus 26:63-66).
No entanto, a ressurreição de Jesus é a poderosa confirmação de sua autoridade como Filho de Deus. Como está escrito: “Mas Deus o ressuscitou dos mortos, rompendo os laços da morte, porque era impossível que a morte o retivesse. ” (Atos 2.24)
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