A Ilha dos Sentimentos
Era uma vez uma ilha onde moravam os sentimentos.
Num dia de muita tempestade a ilha toda foi inundada e cada um procurou salvar-se como pode.
O AMOR, no entanto, não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha tão querida. Mas a situação ficou feia e ele começou a se afogar.
O AMOR ao ver a RIQUEZA passando em seu luxuoso iate, pediu ajuda:
A RIQUEZA respondeu:
– Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!
A RIQUEZA respondeu:
– Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!
Ao ver a VAIDADE passar, também pediu ajuda:
A VAIDADE respondeu:
-Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!
A VAIDADE respondeu:
-Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!
Ao ver a TRISTEZA passar, também pediu ajuda:
A TRISTEZA respondeu:
-Ah! AMOR, estou tão triste… prefiro ficar sozinha!
A TRISTEZA respondeu:
-Ah! AMOR, estou tão triste… prefiro ficar sozinha!
A INDIFERENÇA nem sequer respondeu ao seu pedido de socorro.
Foi então que passou um velhinho e o socorreu:
-Sobe, AMOR, eu levo você. O AMOR ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.
-Sobe, AMOR, eu levo você. O AMOR ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.
Chegando ao alto de um morro, onde estavam os sentimentos que se haviam salvado, ele perguntou à SABEDORIA: -Quem é aquele velhinho que me salvou?
Ela respondeu: -O TEMPO. Somente o TEMPO é capaz de dar valor a um grande AMOR.
“O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 1 Coríntios 13:8”
Ainda que eu fosse bondoso, dador, mui caridoso, sem amor só seria um fútil, um tolo inútil, um traidor.
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