terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Quem é Jesus Cristo?



Pergunta: "Quem é Jesus Cristo?"

Resposta: Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “Deus existe?”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.

C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”

Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?

Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).

O que diz a Bíblia a respeito do dízimo?


Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do dízimo?"

Resposta: Muitos cristãos lutam com a questão do dízimo. Em algumas igrejas, a doação recebe ênfase demais. Ao mesmo tempo, muitos cristãos se recusam a se submeterem às exortações bíblicas sobre fazer oferendas ao Senhor. Dar o dízimo é para ser uma alegria e uma bênção. Infelizmente, esse às vezes não é o caso na igreja hoje.

Dizimar é um conceito do Antigo Testamento. O dízimo era uma exigência da Lei em que os israelitas deveriam dar 10 por cento das suas colheitas e animais que plantavam e criavam para o tabernáculo/templo (Levítico 27:30, Números 18:26, Deuteronômio 14:24, 2 Crônicas 31:5). De fato, a Lei do Antigo Testamento exigia vários dízimos - um para os levitas, um para o uso do templo e festivais, e outro para os pobres da terra - o que teria empurrado o total para cerca de 23,3%. Alguns entendem o dízimo do Antigo Testamento como um método de tributação para suprir as necessidades dos sacerdotes e levitas no sistema sacrificial.

Depois que a morte de Jesus Cristo cumpriu a Lei, o Novo Testamento em nenhum lugar comanda, ou mesmo recomenda, que os cristãos se submetam a um sistema de dízimo legalista. O Novo Testamento em nenhum lugar designa uma porcentagem de renda que uma pessoa deva deixar de lado, mas apenas diz que as doações devem ser "conforme a sua prosperidade" (1 Coríntios 16:2). Alguns na igreja cristã tomaram a figura de 10% do dízimo do Antigo Testamento e aplicaram-na como um "mínimo recomendado" para os cristãos em sua doação.

O Novo Testamento fala sobre a importância e os benefícios da doação. Devemos dar tanto quanto somos capazes. Às vezes isso significa dar mais de 10 por cento. Às vezes isso pode significar dar menos. Tudo depende da capacidade do cristão e das necessidades do corpo de Cristo. Todo cristão deve diligentemente orar e buscar a sabedoria de Deus na questão de participar no dízimo e/ou do quanto deve dar (Tiago 1:5). Acima de tudo, todos os dízimos e ofertas devem ser dados com motivos puros e uma atitude de adoração a Deus e serviço ao corpo de Cristo. "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).

O que acontece depois da morte?


Pergunta: "O que acontece depois da morte?"

Resposta: Dentro da fé cristã, há uma quantidade significativa de confusão sobre o que acontece após a morte. Alguns sustentam que após a morte, todos "dormem" até o julgamento final, após o qual todo mundo vai ser enviado para o céu ou inferno. Outros acreditam que no momento da morte, as pessoas são imediatamente julgadas e enviadas aos seus destinos eternos. Outros ainda afirmam que quando as pessoas morrem, suas almas/espíritos são enviados a um paraíso ou inferno "temporários" para aguardar a ressurreição final, o julgamento final e, em seguida, a conclusão do seu destino eterno. Então, o que exatamente a Bíblia diz que acontece depois da morte?

Em primeiro lugar, para o crente em Jesus Cristo, a Bíblia nos diz que após a morte as almas/espíritos dos crentes são levados para o céu porque os seus pecados foram perdoados por terem recebido a Cristo como Salvador (João 3:16, 18, 36). Para os crentes, a morte é "deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). No entanto, passagens como 1 Coríntios 15: 50-54 e 1 Tessalonicenses 4: 13-17 descrevem os crentes sendo ressuscitados e tendo corpos glorificados. Se os crentes ficarão com Cristo imediatamente após a morte, qual é o propósito desta ressurreição? Parece que, embora as almas/espíritos dos crentes estejam com Cristo imediatamente após a morte, o corpo físico permanece na sepultura "dormindo". Na ressurreição dos crentes, o corpo físico é ressuscitado e glorificado e, em seguida, reúne-se com a alma/espírito. Este reunião do corpo-alma-espírito glorificados será a posse dos crentes por toda a eternidade nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21-22).

Em segundo lugar, para aqueles que não recebem a Jesus Cristo como Salvador, a morte significa punição eterna. No entanto, semelhante ao destino dos crentes, os descrentes também parecem ser enviados imediatamente para um local de armazenamento temporário a fim de aguardar a sua ressurreição e julgamento finais, assim como o seu destino eterno. Lucas 16:22-23 descreve um homem rico que está sendo atormentado imediatamente após a morte. Apocalipse 20: 11-15 descreve todos os descrentes mortos ressuscitando, sendo julgados no grande trono branco e, em seguida, sendo lançados no lago de fogo. Os incrédulos, então, não são enviados para o inferno (lago de fogo) imediatamente após a morte, mas a um reino temporário de julgamento e condenação. No entanto, embora os incrédulos não sejam imediatamente enviados ao lago de fogo, o seu destino imediato após a morte não é agradável. O homem rico gritou: "estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:24).

Portanto, após a morte, uma pessoa reside em um paraíso ou inferno "temporário". Após este reino temporário, na ressurreição final, o destino eterno de uma pessoa não vai mudar. O "local" preciso desse destino eterno é o que muda. Os crentes, no fim das contas, terão acesso à entrada nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21: 1). Os incrédulos serão finalmente enviados ao lago de fogo (Apocalipse 20: 11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas - com base inteiramente em sua decisão de confiar em Jesus Cristo para a salvação ou não (Mateus 25:46; João 3:36).

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Por que devo acreditar na Bíblia?


Pergunta: "Por que devo acreditar na Bíblia?"

Resposta: A Bíblia faz afirmações sobre a criação do universo, a natureza do Deus que o criou e reina de forma suprema sobre ele, e o destino da humanidade. Se estas alegações forem verdadeiras, então a Bíblia é o livro mais importante na história da humanidade. Se a Bíblia for, de fato, verdadeira, então ela contém as respostas para as maiores questões da vida: "De onde vim?" "Por que estou aqui?" e "O que acontece comigo quando eu morrer?" A importância da mensagem bíblica exige que ela receba consideração justa, e a veracidade de sua mensagem é observável, testável e capaz de resistir ao escrutínio.

Os escritores bíblicos afirmam que ela é a própria Palavra de Deus. O apóstolo Paulo escreve que "toda a Escritura é inspirada por Deus" (2 Timóteo 3:16). Ou seja, todas as palavras gravadas no manuscrito original da Escritura se originaram da boca de Deus antes mesmo de atingirem as mentes e canetas dos escritores bíblicos. O apóstolo Pedro também escreve que "nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). A frase "movidos" é indicativo de uma vela sendo impelida pelo vento. Ou seja, a escrita da Bíblia foi dirigida pelo Espírito Santo. A Bíblia não se originou com o homem e é, portanto, um produto de Deus e possui a autoridade de Deus.

Neste ponto, é importante não deixar que o raciocínio circular se torne a justificação para crermos na Bíblia. Não podemos dizer que se deve acreditar na Bíblia simplesmente porque a Bíblia diz que é digna de ser acreditada. Se, no entanto, as reivindicações bíblicas forem atestadas sempre que for possível testar a sua veracidade, ou forem confirmadas durante a descoberta histórica e científica, então as reivindicações internas quanto a sua própria credibilidade são mais convincentes. A evidência interna funciona em conjunto com a externa.

A evidência interna de veracidade da Escritura fornece muitos argumentos convincentes para por que se deve crer na Bíblia. Em primeiro lugar, a mensagem singular da Bíblia a diferencia de outros textos religiosos. A Bíblia, por exemplo, ensina que a humanidade é inerentemente má e merecedora da morte eterna. Se o homem fosse responsável pelo conteúdo da Bíblia, o ponto de vista da humanidade não seria tão escuro – temos a tendência de nos dar uma boa aparência. A Bíblia também ensina que os seres humanos não podem fazer nada por si mesmos para resolver o seu estado natural. Isso também vai contra o orgulho humano.

A unidade da mensagem bíblica é mais uma razão por que se deve crer na Bíblia. A Bíblia foi escrita ao longo de um período de aproximadamente 1550 anos, com pelo menos 40 escritores humanos, a maioria dos quais não se conheciam e era de origens variadas (rei, pescador, coletor de impostos, pastor, etc.). A Bíblia foi escrita em vários ambientes (deserto, prisão, corte real, etc.). Três línguas diferentes foram usadas para escrevê-la e, apesar de abordar assuntos controversos, ela carrega uma mensagem harmoniosa. As circunstâncias que cercam a escrita da Bíblia parecem garantir a sua falibilidade, mas a mensagem de Gênesis a Apocalipse é misteriosamente consistente.

Uma outra razão pela qual se deve acreditar na Bíblia é a sua precisão. A Bíblia não deve ser confundida com um livro de ciência, mas isso não quer dizer que não aborde questões de natureza científica. O ciclo hidrológico foi descrito na Escritura séculos antes de ser uma descoberta científica. Em alguns casos, a ciência e a Bíblia tinham a aparência de estar em contradição uma com a outra. No entanto, quando a ciência avançou, as teorias científicas foram comprovadas como sendo um erro, e a Bíblia como tendo razão. Por exemplo, costumava ser prática médica padrão sangrar os doentes como uma cura para a doença. Muitas pessoas morreram por causa da perda excessiva de sangue. Agora os profissionais médicos sabem que a sangria como uma cura para a maioria das doenças é contraproducente. A Bíblia sempre ensinou que “a vida da carne está no sangue" (Levítico 17:11).

As reivindicações bíblicas a respeito da história mundial também têm sido comprovadas. Céticos costumavam criticar a Bíblia por sua menção do povo hitita (por exemplo, 2 Reis 7:6). A falta de qualquer evidência arqueológica que apoiasse a existência de uma cultura hitita foi frequentemente citada como uma refutação contra a Escritura. Em 1876, no entanto, os arqueólogos descobriram evidências da nação hitita e no início do século 20 a vastidão e influência dessa nação do mundo antigo já eram de conhecimento comum.

A veracidade científica e histórica da Bíblia já é uma prova importante da sua confiabilidade, mas ela também contém profecias cumpridas. Alguns dos seus escritores fizeram afirmações sobre futuros eventos com séculos de antecedência. Se sequer um dos eventos previstos tivesse ocorrido, isso já seria surpreendente. Entretanto, a Bíblia contém muitas, muitas profecias. Algumas das predições foram cumpridas em um curto espaço de tempo (Abraão e Sara tiveram um filho, Pedro negou Jesus três vezes, Paulo foi uma testemunha de Jesus em Roma, etc.). Outras previsões foram cumpridas centenas de anos mais tarde. As 300 profecias messiânicas cumpridas por Jesus não poderiam ter sido razoavelmente cumpridas por uma pessoa a menos que um maior poder estivesse envolvido. Profecias específicas como o local de nascimento, atividades, forma da morte e ressurreição de Jesus demonstram a precisão sobrenatural da Escritura.

Quando testada, a Bíblia é comprovada em cada área. A sua verdade se estende ao espiritual também. Isso significa que quando a Bíblia diz que a nação hitita existiu, então podemos acreditar que os hititas existiram, e quando a Bíblia ensina que "todos pecaram" (Romanos 3:23), e que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23), então temos de acreditar nisso também. Mais adiante, quando a Bíblia nos diz que "Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8) e que "todo o que nele [Jesus] crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16), então podemos e devemos acreditar também.

Deus é real? Como posso saber com certeza que Deus é real?


Pergunta: "Deus é real? Como posso saber com certeza que Deus é real?"

Resposta: Sabemos que Deus é real porque Ele Se revelou a nós de três formas: na criação, na Sua Palavra e em Seu Filho, Jesus Cristo.

A prova mais básica da existência de Deus é simplesmente o que Ele fez. “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (incrédulos) fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20). “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Salmos 19:1).

Se eu encontrasse um relógio de pulso no meio de um campo, eu não iria pensar que ele simplesmente “apareceu” do nada ou que sempre existiu. Baseado em seu design, eu iria pressupor que alguém projetou suas formas. Mas eu vejo um design tão mais grandioso e preciso no mundo que nos cerca. Nossa medida de tempo não é baseada em relógios de pulso, mas na obra das mãos de Deus: na rotação regular da terra (e nas propriedades radioativas do átomo do césio-133). O universo exibe grandioso design, e isto exige um Grandioso Projetista.

Se eu encontrasse uma mensagem cifrada, eu buscaria um especialista que me auxiliasse na decodificação. Eu presumiria que há um emissor inteligente, alguém que criou o código. Quão complexo é o “código” do DNA que carregamos em cada célula de nossos corpos? Não é verdade que a complexidade e propósito do DNA exigem que haja um Escritor Inteligente para este código?

Deus não apenas fez o mundo físico de modo complexo, elaborado e detalhadamente ajustado, mas Ele também fez penetrar um senso de eternidade no coração de cada pessoa (Eclesiastes 3:11). A espécie humana tem uma percepção inata de que há mais entre o céu e a terra do que meramente aquilo que se vê, que há uma existência maior de que esta rotina secular. Nosso senso de eternidade se manifesta de pelo menos duas formas: na criação das leis e na adoração.

Através da história, todas as civilizações valorizam certas leis morais, que são surpreendentemente parecidas em cada cultura. Por exemplo, o ideal de amor é universalmente valorizado, enquanto a mentira é universalmente condenada. Este aspecto moral em comum, ou seja, esta compreensão global entre o certo e o errado, aponta para o Supremo Ser Moral que em nós imprimiu estes princípios.

Da mesma forma, independentemente da cultura, os povos de todo o mundo sempre cultivaram um sistema de adoração. O objeto da adoração pode variar, mas o sentido de haver um “poder maior” é uma parte inegável da condição humana. Somos propensos a adorar, o que está em harmonia com o fato de Deus ter nos criado “à Sua própria imagem” (Gênesis 1:27).

Deus também Se revelou a nós através de Sua Palavra, a Bíblia. Através das escrituras, a existência de Deus é tratada como um fato evidente por si só (Gênesis 1:1; Êxodo 3:14). Quando Benjamin Franklin escreveu sua autobiografia, ele não perdeu tempo tentando provar sua própria existência. Da mesma forma, Deus não gasta muito tempo provando Sua própria existência em Seu livro. A Bíblia, com sua natureza transformadora de vidas, sua integridade e milagres ocorridos durante o período em que foi escrita poderiam ser suficientes para justificar um olhar mais atento.

A terceira forma pela qual Deus Se revelou é através de Seu Filho, Jesus Cristo (João 14:6-11). “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.” (João 1:1, 14). Em Jesus Cristo “habita corporalmente toda a plenitude de divindade” (Colossenses 2:9).

Na surpreendente vida de Jesus, Ele guardou perfeitamente toda a lei do Velho Testamento e cumpriu as profecias a respeito do Messias (Mateus 5:17). Ele agiu inúmeras vezes demonstrando compaixão e fez inúmeros milagres públicos, tudo para validar Sua mensagem e testemunhar a favor de sua divindade (João 21:24-25). Então, três dias após Sua crucificação, Ele ressuscitou dentre os mortos, um fato afirmado por centenas de testemunhas oculares (I Coríntios 15:6). Os registros da história estão cheios de “provas” de quem é Jesus. Como disse o Apóstolo Paulo: “... porque isto não se fez em qualquer canto” (Atos 26:26).

Sabemos que sempre haverá céticos com suas próprias idéias a respeito de Deus, e que de acordo com estas idéias, interpretarão estas provas. E haverá alguns que nenhuma quantidade de provas será capaz de convencer (Salmos 14:1). No final, o mais importante aspecto é a fé (Hebreus 11:6).
Mensagem de hoje o coma.

Um homem adoeceu e foi para o hospital.perderia ali alguns dias na faculdade,não daria um abraço em sua namorada nem em seu pais e ficaria afastado do trabalho. 
Porem quando acordou havia passado 32 ano sem coma. nesse tempo ,seu pai faleceu,sua mãe ja estava bem velinha e debitada,e a sua namorada se casara com outra pessoa.alguns canais de televisão se interessaram por sua historia e  pediram para que concedesse algumas entrevistas.
Antes disso,porem,passou alguns dias em uma profunda reflexão.Oque lhe causava mais tristeza não era o que tinha perdido, mas porque quando tinha saúde não tinha aproveitado tudo e todos com intensidade e valor que deveria. Percebeu que já estava em coma muito antes de ficar naquele leito de hospital
Infelizmente,muitos vivem como se estivessem em coma imoveis,e apáticos e nem percebem a vida passar. deixam seus relacionamentos esfriarem, de agradar aqueles a quem amam ,não passam um tempo de qualidade com a família nem expressam seus sentimentos àqueles porque tem consideração. se este é o seu caso, não desperdice mais temo com essa especie de coma proposital, voluntário: acorde! Só temos uma vida muito curta então podemos desperdiçá-la .

Obs: a vida é breve, mas pode ser bem aproveitada se for ao lado de DEUS e daqueles que amamos! 

sábado, 28 de dezembro de 2019

Deus existe? Existem evidências da existência de Deus?

Pergunta: "Deus existe? Existem evidências da existência de Deus?"

Resposta: A existência de Deus não pode ser provada ou refutada. A Bíblia diz que devemos aceitar pela fé o fato de que Deus existe: "Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam" (Hebreus 11:6). Se Deus assim desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se fizesse isso, não haveria necessidade de fé. "Então Jesus lhe disse: ‘Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram’" (João 20:29).

Isso não significa, porém, que não há provas da existência de Deus. A Bíblia diz: "Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite. Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz. Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo" (Salmo 19:1-4). Observar as estrelas, compreender a vastidão do universo, admirar as maravilhas da natureza, enxergar a beleza de um pôr do sol - todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se tudo isso ainda não fosse suficiente, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: "... Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade." Temos o reconhecimento dentro de nós de que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Podemos até negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e ao nosso redor ainda é óbvia. Apesar disso, a Bíblia nos adverte de que alguns ainda vão negar a existência de Deus: "Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’" (Salmo 14:1). Uma vez que a grande maioria das pessoas ao longo da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, e em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus, deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como "um ser do qual nada maior pode ser concebido." Em seguida, é argumentado que existir é maior do que não existir e, portanto, o maior ser concebível deve existir. Se Deus não existisse, então Deus não seria o maior ser concebível, o que estaria em contradição com a própria definição de Deus.

Um segundo argumento é o argumento teleológico. O argumento teleológico afirma que já que o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um designer divino. Por exemplo, se a Terra fosse significativamente mais perto ou mais longe do sol, não seria capaz de suportar a maior parte da vida que atualmente sustenta. Se os elementos na nossa atmosfera fossem apenas alguns pontos percentuais diferentes, quase todos os seres vivos na terra morreriam. As chances de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10.243 (ou seja, 1 seguido de 243 zeros). Uma única célula é constituída por milhares de moléculas de proteína.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo nele é um efeito. Deve haver algo que causou tudo a existir. Em última análise, deve haver alguma coisa "não-causada" a fim de fazer com que todo o resto passasse a existir. Essa causa "sem causa" é Deus.

Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Cada cultura ao longo da história tem tido alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e imoralidade são quase universalmente rejeitados. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de tudo isto, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e acreditarão em uma mentira em seu lugar. Romanos 1:25 declara: "Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém." A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditarem em Deus: "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis" (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, quando se admite que há um Deus, também é necessário aceitar que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. É por isso que muitos dos que negam a existência de Deus se agarram tão fortemente à evolução naturalista – isso lhes dá uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe, no fim das contas, que Ele existe. O próprio fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é em si um argumento para a Sua existência.

Como sabemos que Deus existe? Como cristãos, sabemos que Deus existe porque falamos com Ele todos os dias. Nós não audivelmente o escutamos falando conosco, mas sentimos a Sua presença, sentimos a Sua liderança, conhecemos o Seu amor, desejamos a Sua graça. Certas coisas têm acontecido em nossas vidas que não têm outra explicação possível que não seja Deus. Deus tem tão milagrosamente nos salvado e mudado as nossas vidas que não podemos deixar de reconhecer e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a reconhecer o que já é evidente. No final, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro; mas um passo seguro em um quarto bem iluminado, onde a grande maioria das pessoas já estão presentes.

Devem os cristãos celebrar o Natal?


Pergunta: "Devem os cristãos celebrar o Natal?"

Resposta: O debate sobre se os cristãos devem ou não celebrar o Natal tem sido discutido por séculos. Há cristãos igualmente sinceros e comprometidos em ambos os lados da questão, cada um com várias razões por que o Natal deve (ou não) ser comemorado em lares cristãos. Entretanto, o que diz a Bíblia? A Bíblia dá uma direção clara quanto a se o Natal é um feriado para ser comemorado pelos cristãos?

Primeiro, vamos dar uma olhada em algumas razões por que alguns cristãos não celebram o Natal. Um argumento contra o Natal é que as tradições que cercam o feriado têm origem no paganismo. A busca por informações confiáveis sobre este tema é difícil porque as origens de muitas das nossas tradições são tão obscuras que as fontes muitas vezes se contradizem. Sinos, velas, azevinhos e decorações natalinas são mencionados na história do culto pagão, mas o seu uso no próprio lar certamente não indica um retorno ao paganismo. Embora algumas tradições definitivamente possuam raízes pagãs, existem muitas mais tradições associadas com o verdadeiro significado do Natal -- o nascimento do Salvador do mundo em Belém. Sinos são tocados para espalhar a alegre notícia, velas são acesas para lembrar-nos de que Cristo é a Luz do mundo (João 1:4-9), uma estrela é colocada no topo de uma árvore de Natal para simbolizar a Estrela de Belém e presentes são trocados para nos lembrar dos presentes dos magos a Jesus, o maior dom de Deus para a humanidade.

Um outro argumento contra o Natal, especialmente em ter uma árvore de Natal, é que a Bíblia proíbe trazer árvores a nossas casas e decorá-las. A passagem frequentemente citada é Jeremias 10:1-16, mas ela se refere a cortar árvores, esculpir a madeira para fazer um ídolo e em seguida decorar o ídolo com prata e ouro com a finalidade de curvar-se perante ele para adorá-lo (ver também Isaías 44:9-18). A passagem em Jeremias não pode ser retirada de seu contexto e usada para fazer um argumento legítimo contra as árvores de Natal.

Os cristãos que optam por ignorar o Natal apontam ao fato de que a Bíblia não nos dá a data do nascimento de Cristo, o que é certamente verdade. 25 de dezembro talvez não seja nem perto do tempo em que Jesus nasceu, e os argumentos de ambos os lados são inúmeros, alguns relacionados com o clima em Israel, com as práticas dos pastores no inverno e com as datas do censo romano. Nenhum desses pontos estão sem certa quantidade de conjectura, o que nos leva de volta ao fato de que a Bíblia não nos diz quando Jesus nasceu. Alguns veem isso como uma prova positiva de que Deus não queria que celebrássemos o nascimento, enquanto outros veem o silêncio da Bíblia sobre a questão como uma aprovação tácita.

Alguns cristãos dizem que já que o mundo comemora o Natal -- embora esteja ficando cada vez mais politicamente correto referir-se a ele como "boas festas" -- os cristãos devem evitá-lo. Entretanto, esse é o mesmo argumento feito por falsas religiões que negam a Cristo completamente, bem como pelas seitas (como as Testemunhas de Jeová) que negam a Sua divindade. Os cristãos que celebram o Natal muitas vezes veem a ocasião como uma oportunidade para proclamar Cristo como "a razão para a temporada" entre as nações e àqueles presos a falsas religiões.

Como vimos, não há nenhuma razão bíblica legítima para não celebrar o Natal. Ao mesmo tempo, também não há mandamento bíblico para celebrá-lo. No final, é claro, celebrar ou não o Natal é uma decisão pessoal. Qualquer que seja a resolução dos cristãos a respeito, os seus pontos de vista não devem ser usados como um bastão com o qual bater ou denegrir pessoas com opiniões contrárias, nem se deve enxergar certa opinião como um símbolo de honra que encoraje o orgulho por celebrar ou não. Como em todas as coisas, buscamos a sabedoria daquele que a dá liberalmente a todos os que pedem (Tiago 1:5) e aceitamos uns aos outros em graça e amor cristão, independentemente das nossas opiniões sobre o Natal.
Boa tarde estou de volta.

agora vai ter um trabalho a seguir chamado a bíblia responde.

Ano novo como definir.

Leitura bíblica do dia salmo 147 7.11

o senhor ... se regozijara em você ; com o seu amor o renovará , ele regozijara em você com brados de alegria. sf 3 .17
" feliz ano novo"é uma expressão que ouvimos repetidamente nestes últimos dias.Todos desejamos
que esse novo período traga um tempo de muita felicidade,paz,saúde e prosperidade. será que dessa vez isso vai se cumprir? Talvez temos  a impressão  de que no passado a realidade não bem essa .
Mas porque isso acontece? 
O fato é que nossa felicidade depende de DEUS. Entenda o que eu quero dizer ; Se vivermos buscando a nossa própria felicidade, vamos falhar, pois não temos o controle  absoluto sobre a nossa vida. podemos nos deixar iludir por falsas alegrias. Agora,se o alvo maior for agradar a DEUS  com palavras e ações,tiramos o foco de nós e, surpreendentemente , isso  nos dará verdadeira alegria.
Da mesma forma se um filho ama o pai tenta agrada-lo com boas atitudes,quem ama o sr também quer velo feliz.A pergunta então é : como fazer isso?
Somos tão limitados e falhos que parece impossível acreditar que podemos agradar a DEUS, levar-le alegria. Mas é isso mesmo!
Não é interessante saber que somos motivos de jubilo para o sr?
A leitura bíblica de hoje nos dá a chave .
o que realmente agrada a DEUS  não são coisas como força ou agilidade afinal, ele é o nosso criador e essas habilidades vem dele. O que de fato o deixa feliz é quando nós lhe damos prioridade e colocamos toda nossa esperança nele.
Assim neste ano novo, busque viver de forma a agradar a DEUS , vivendo com humildade e temor a ele,em submissão à sua orientação. a alegria dele será enorme e, por causa do seu amor, ele derramará sobre você misericórdia  e graça que renovarão seu animo e suas forças todos os dias. É ou não é a melhor perspectiva para o ano novo?

Obs: A alegria que vem de DEUS é eterna e inabalável como ele compartilha com quem ele ama !