segunda-feira, 22 de maio de 2023

 


O que acontece depois da morte?

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RESPOSTA


Dentro da fé cristã, há uma quantidade significativa de confusão sobre o que acontece após a morte. Alguns sustentam que após a morte, todos "dormem" até o julgamento final, após o qual todo mundo vai ser enviado para o céu ou inferno. Outros acreditam que no momento da morte, as pessoas são imediatamente julgadas e enviadas aos seus destinos eternos. Outros ainda afirmam que quando as pessoas morrem, suas almas/espíritos são enviados a um paraíso ou inferno "temporários" para aguardar a ressurreição final, o julgamento final e, em seguida, a conclusão do seu destino eterno. Então, o que exatamente a Bíblia diz que acontece depois da morte?

Em primeiro lugar, para o crente em Jesus Cristo, a Bíblia nos diz que após a morte as almas/espíritos dos crentes são levados para o céu porque os seus pecados foram perdoados por terem recebido a Cristo como Salvador (João 3:16, 18, 36). Para os crentes, a morte é "deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). No entanto, passagens como 1 Coríntios 15:50-54 e 1 Tessalonicenses 4:13-17 descrevem os crentes sendo ressuscitados e tendo corpos glorificados. Se os crentes ficarão com Cristo imediatamente após a morte, qual é o propósito desta ressurreição? Parece que, embora as almas/espíritos dos crentes estejam com Cristo imediatamente após a morte, o corpo físico permanece na sepultura "dormindo". Na ressurreição dos crentes, o corpo físico é ressuscitado e glorificado e, em seguida, reúne-se com a alma/espírito. Este reunião do corpo-alma-espírito glorificados será a posse dos crentes por toda a eternidade nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21-22).

Em segundo lugar, para aqueles que não recebem a Jesus Cristo como Salvador, a morte significa punição eterna. No entanto, semelhante ao destino dos crentes, os descrentes também parecem ser enviados imediatamente para um local de armazenamento temporário a fim de aguardar a sua ressurreição e julgamento finais, assim como o seu destino eterno. Lucas 16:22-23 descreve um homem rico que está sendo atormentado imediatamente após a morte. Apocalipse 20:11-15 descreve todos os descrentes mortos ressuscitando, sendo julgados no grande trono branco e, em seguida, sendo lançados no lago de fogo. Os incrédulos, então, não são enviados para o inferno (lago de fogo) imediatamente após a morte, mas a um reino temporário de julgamento e condenação. No entanto, embora os incrédulos não sejam imediatamente enviados ao lago de fogo, o seu destino imediato após a morte não é agradável. O homem rico gritou: "estou atormentado nesta chama" (Lucas 16:24).

Portanto, após a morte, uma pessoa reside em um paraíso ou inferno "temporário". Após este reino temporário, na ressurreição final, o destino eterno de uma pessoa não vai mudar. O "local" preciso desse destino eterno é o que muda. Os crentes, no fim das contas, terão acesso à entrada nos novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1). Os incrédulos serão finalmente enviados ao lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas - com base inteiramente em sua decisão de confiar em Jesus Cristo para a salvação ou não (Mateus 25:46; João 3:36)

 

Como posso superar o medo da morte? Como posso parar de ter medo de morrer?


Resposta: Até o crente mais devoto e seguro pode ter ocasiões em que teme a morte. É natural o desejo de evitar a morte. E a morte não era uma peça original do plano de Deus para a Sua criação. Fomos feitos para sermos santos e completos, vivendo no paraíso em comunhão com Ele. A introdução da morte foi uma resposta necessária para a admissão do pecado no mundo. É uma graça que nós morremos. Se não o fizéssemos, teríamos de viver em um mundo de pecado por toda a eternidade.

Esse conhecimento não necessariamente neutraliza a reação visceral ao pensamento de sua própria mortalidade. A fragilidade de nossos corpos físicos e exemplos da cessação súbita da vida são lembranças da nossa falta de controle em um mundo perigoso e grande. Temos uma grande esperança, que Aquele que está em nós é maior do que aquele que está no mundo (1 João 4:4) e que Ele foi preparar-nos um lugar para que possamos estar em Sua companhia (João 14:2). Mas talvez seja uma grande ajuda considerar certos fatos mais imediatos e práticos com os quais temos que lidar.

Existem vários aspectos da morte que podem potencialmente causar medo. Felizmente, Deus tem uma resposta para cada um deles.

O medo do desconhecido
Qual é exatamente a sensação de morrer? O que se pode ver quando a alma deixa o seu corpo físico? Como é que vai acontecer? É parecido com a forma que as pessoas têm relatado - uma luz brilhante? Um grupo de parentes?

Ninguém sabe ao certo como se sente, mas a Bíblia descreve o que acontece. 2 Coríntios 5:6-8 e Filipenses 1:23 dizem que quando deixamos o nosso corpo, estamos em casa com o Senhor. Que pensamento reconfortante! Vamos ficar neste estado até que Cristo venha e ressuscite os crentes (1 Coríntios 15:20-22, 6:14), quando receberemos um corpo glorificado e novo.

O medo da perda de controle
Quando os seres humanos finalmente atingem a idade adulta, eles têm uma boa ideia de como interagir com o mundo ao seu redor. Sabem como encontrar o que precisam, chegar aonde querem ir, e interagir com os outros de uma maneira que satisfaça a sua intenção.
Muitos, mesmo aqueles que professam fé em Deus, são tão temerosos de não conseguirem o que precisam que sentem a necessidade de manipular pessoas e seus arredores em seu benefício. Todos nós temos conhecido homens e mulheres que abusam e agarram por medo. Eles não confiam em Deus para prover por suas necessidades, por isso cuidam das próprias coisas com suas próprias mãos. Não confiam que outros lhes darão qualquer consideração, por isso exigem aquilo que acham que precisam.

Quanto mais devem temer a perda de controle sobre suas mortes! Como Jesus disse a Pedro, descrevendo como ele iria morrer: "Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres" (João 21:18). Antes de Pedro receber esse aviso, ele negou Jesus por medo. Mas depois que Jesus retornou ao céu, Pedro tornou-se uma nova pessoa - e uma cuja paixão pela mensagem de Cristo superou a sua necessidade de controlar o seu ambiente (Atos 5:17-42). Somente o Espírito Santo podia dar-lhe a força para enfrentar quaisquer desafios que tinha que enfrentar.

Medo por aqueles deixados para trás 
A visão cristã da morte é "separação". A morte definitiva é a separação de Deus. No momento da morte física, separaremo-nos de nossos entes queridos na Terra por um tempo. Se eles também forem cristãos, sabemos que a separação será breve em comparação com a eternidade. Se eles não forem cristãos, esse não será o caso. A nossa comissão, então, passa a ser utilizar este tempo juntos para conversar com eles sobre o seu destino eterno. Em última análise, a decisão cabe a eles. 

O medo do ato de morrer
Poucos de nós sabemos como vamos morrer. De forma rápida e indolor, em nosso sono, um longo processo devido a uma doença - o mistério e a incapacidade de se preparar podem ser assustadores. Mesmo se soubermos, talvez devido a um diagnóstico de uma doença terminal, isso ainda pode ser assustador.

Mas é apenas um momento. Um momento pelo qual quase todos já passaram ou vão passar. Os cristãos podem reivindicar Filipenses 3:20-21: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas."

Para ajudar a amenizar o medo, você pode tomar medidas para preparar a si mesmo e aqueles ao seu redor para a morte.

Superando o medo da morte - Passos práticos
Muitas pessoas acreditam que não devem morrer porque têm muito para o qual viver. Muitas vezes, isso significa que eles têm responsabilidades e negócios inacabados que não seriam atendidos se não estivessem mais aqui. Mas ter responsabilidades não vai impedi-lo de morrer se o seu tempo chegou. Planejar com antecedência pode aliviar o medo.

Se você tiver um negócio ou filhos ou outros dependentes, considere os seus cuidados. Decida quem vai assumir o seu papel e faça um plano com essa pessoa. Escreva um testamento. Certifique-se de que todos os documentos necessários estão organizados e são fáceis de serem encontrados. Reconcilie relacionamentos quebrados antes de não poder mais. Mas não viva para morrer. Há uma diferença entre tomar medidas razoáveis e ser obcecado.

Superando o medo da morte - Passos físicos
Se você tiver opiniões fortes sobre o que quer que aconteça caso se torne incapacitado, expresse-as agora. É perfeitamente possível que durante o curso de uma doença ou lesão, você vai perder o controle da situação e ser incapaz de comunicar os seus desejos. Obtenha um testamento. Informe as pessoas mais próximas sobre os seus desejos - ou pelo menos diga-lhes onde está escrito. Escolha alguém de confiança para ser autorizado a tomar decisões a seu favor caso você se torne incapaz.

Superando o medo da morte - Passos espirituais
A coisa mais importante a lembrar sobre a morte é a verdade sobre a vida. Você ama a sua família e cuida deles, mas Deus os ama mais. Você pode se preocupar com o seu legado na terra, mas Deus se importa mais com uma perspectiva celestial. Toda a papelada do mundo não trará a paz de espírito de uma ação simples: permaneça em Cristo.

No processo de viver esta vida, é difícil ter em mente que ela é apenas uma condição temporária. 1 João 2:15-17 diz: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente." Podemos nos lembrar disso através de permanecer em Cristo (1 João 2:24). Meditar na verdade da Sua Palavra, crendo no que Ele diz sobre nós e o mundo que nos rodeia, nos dará a perspectiva correta em relação a esta vida e aquela que iremos receber.

Quando formos capazes de manter essa perspectiva eterna, vamos ser capazes de cumprir 1 João 3:1-3: "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro." Vai ser tão evidente que não pertencemos a este mundo que os outros perceberão também. Tomaremos posse da nossa posição como filhos de Deus de tal forma que vamos buscar ativamente o dia no qual poderemos ser como Cristo e vê-Lo como Ele é.

 

Como posso não ir ao inferno?

 

Pergunta: "Como posso não ir ao inferno?"

Resposta: 
Não ir ao inferno é mais fácil do que você pensa. Algumas pessoas acreditam que têm que obedecer aos dez mandamentos pela vida inteira para não ir para o inferno. Outras pessoas acreditam que devem observar certos rituais a fim de não ir para o inferno. Algumas pessoas acreditam que não há nenhuma maneira que nós podemos saber com certeza se vamos ou não para o inferno. Nenhuma destas concepções são corretas. A Bíblia é muito clara sobre como uma pessoa pode evitar ir ao inferno depois da morte.

A Bíblia descreve o inferno como um lugar terrível e assustador. O inferno é descrito como um “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apagará” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar onde “o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49) e “eterna perdição” (2 Tessalonicenses 1:9). Apocalipse 20:10 descreve o inferno como um “lago de fogo e enxofre”, onde os perversos são “atormentados para todo o sempre”. Por essas passagens, é bem claro que o inferno é um lugar que devemos evitar. 

Por que o inferno existe e por que é que Deus envia algumas pessoas para lá? A Bíblia nos diz que Deus “preparou” o inferno para o diabo e os anjos caídos depois de terem se rebelado contra Ele (Mateus 25:41). Aqueles que rejeitam a oferta do perdão de Deus sofrerão o mesmo destino eterno que o diabo e os anjos caídos. Por que o inferno é necessário? Todo pecado é, no final das contas, contra Deus (Salmos 51:4), e uma vez que Deus é infinito e eterno, somente uma pena infinita e eterna é suficiente. O inferno é o lugar onde as demandas de um Deus santo e justo são realizadas. O inferno é onde Deus condena o pecado e todos aqueles que O rejeitam. A Bíblia deixa claro que todos nós pecamos (Eclesiastes 7:20, Romanos 3:10-23), então, como resultado, todos nós merecemos ir para o inferno.

Assim, como podemos não ir para o inferno? Uma vez que apenas uma pena infinita e eterna é suficiente, um preço infinito e eterno deve ser pago. Deus tornou-se um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo. Em Jesus Cristo, Deus habitou entre nós, nos ensinou e nos curou - mas essas coisas não foram a Sua missão principal. Deus se tornou um ser humano (João 1:1, 14) para que Ele pudesse morrer por nós. Jesus, Deus em forma humana, morreu na cruz. Como Deus, Sua morte foi de valor infinito e eterno, pagando o preço total pelo pecado (1 João 2:2). Deus nos convida a receber Jesus Cristo como Salvador, aceitando Sua morte como o pleno e justo pagamento pelos nossos pecados. Deus promete que todo aquele que crê em Jesus (João 3:16), confiando somente nele como o Salvador (João 14:6), será salvo, ou seja, não irá para o inferno.

Deus não quer que ninguém vá para o inferno (2 Pedro 3:9). É por isso que Deus fez o sacrifício supremo, perfeito e suficiente a nosso favor. Se você não quiser ir para o inferno, receba Jesus como o seu Salvador. É um processo muito simples. Diga a Deus que você reconhece que é um pecador e que merece ir para o inferno. Diga a Deus que você está confiando em Jesus Cristo como o seu Salvador. Agradeça a Deus por providenciar pela sua salvação e libertação do inferno. Através de fé simples, quer dizer, confiando em Jesus Cristo como Salvador, é como você pode evitar ir para o inferno!
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A origem das roupas

 

(Gênesis 3.7) então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

Adão é Eva andavam nus pois viviam em inocência moral antes da queda, antes da queda a nudez não era imoral, nem causava vergonha, depois da queda a nudez passou a associar-se com o pecado. Deus sabia disso a ponto de vestir o casal.

Foi Deus quem inventou a roupa ainda no Éden.

Se o casal não tivesse caído não haveria o pecado, se não houvesse o pecado, não haveria cobiça.

Note que primeiro foi feito aventais com folhas de figueira que possivelmente cobriam apenas as partes íntimas, depois Deus fez túnicas de pele de animais para cobrirem todo o corpo pois viriam mais habitantes no mundo e Deus sabia o mal que a nudez iria causar.

E hoje, Deus se preocupa com a roupa? Deus se preocupa com o modo das pessoas se vestirem?

Deus vestiu o casal porque havia necessidade disso devido a chegada do pecado. A tendência pecaminosa do ser humano continua a mesma. Por isso existe princípios bíblicos quanto ao modo de se vestir.




      ( 1 Timóteo 2.9 )  Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia...

A palavra pudor aqui significa vergonha em exibir o corpo. Envolve a recusa de vestir-se de tal modo que atraia a atenção para o seu corpo ultrapassando os limites da devida moderação.

Vestir-se de modo imodesto a ponto de despertar desejos sexuais nos outros é tão errado quanto o desejo imoral que isso provoca. Nenhuma atividade ou condição justifica o uso de roupas imodestas que exponham o corpo a ponto de provocarem desejos sexuais em alguém.

É vergonhosa a situação de qualquer igreja que desconsidere o padrão bíblico do modo modesto do vestir-se. Nestes dias de liberação sexual, A igreja deve comportar-se e vestir-se de modo diferente daqueles que ridicularizam a vontade de Deus quanto ao modo modesto de se vestir.

A mulher cristã deve tomar cuidado para não se vestir de modo a atrair a atenção para o seu corpo e deste modo originar tentação no homem.

As pessoas que são contra usam o argumento que roupa não salva, realmente roupa não salva, mas o modo modesto de se vestir faz parte dos princípios que acompanham a salvação.

Romanos 6.13 diz para não apresentarmos os nossos membros como instrumentos de iniquidade.

Deus fez nosso corpo para ser templo do Espírito Santo, mas também pode ser usado como instrumento do pecado e contribuir para que outros pequem com a cobiça e o corpo passa a não ser templo do Espírito Santo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

   Deus existe? Existem evidências da existência de Deus?

 A existência de Deus não pode ser provada ou refutada. A Bíblia diz que devemos aceitar pela fé o fato de que Deus existe: "Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam" (Hebreus 11:6). Se Deus assim desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se fizesse isso, não haveria necessidade de fé. "Então Jesus lhe disse: ‘Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram’" (João 20:29).

Isso não significa, porém, que não há provas da existência de Deus. A Bíblia diz: "Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite. Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz. Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo" (Salmo 19:1-4). Observar as estrelas, compreender a vastidão do universo, admirar as maravilhas da natureza, enxergar a beleza de um pôr do sol - todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se tudo isso ainda não fosse suficiente, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: "... Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade." Temos o reconhecimento dentro de nós de que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Podemos até negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e ao nosso redor ainda é óbvia. Apesar disso, a Bíblia nos adverte de que alguns ainda vão negar a existência de Deus: "Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’" (Salmo 14:1). Uma vez que a grande maioria das pessoas ao longo da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, e em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus, deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como "um ser do qual nada maior pode ser concebido." Em seguida, é argumentado que existir é maior do que não existir e, portanto, o maior ser concebível deve existir. Se Deus não existisse, então Deus não seria o maior ser concebível, o que estaria em contradição com a própria definição de Deus.

Um segundo argumento é o argumento teleológico. O argumento teleológico afirma que já que o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um designer divino. Por exemplo, se a Terra fosse significativamente mais perto ou mais longe do sol, não seria capaz de suportar a maior parte da vida que atualmente sustenta. Se os elementos na nossa atmosfera fossem apenas alguns pontos percentuais diferentes, quase todos os seres vivos na terra morreriam. As chances de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10.243 (ou seja, 1 seguido de 243 zeros). Uma única célula é constituída por milhares de moléculas de proteína.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo nele é um efeito. Deve haver algo que causou tudo a existir. Em última análise, deve haver alguma coisa "não-causada" a fim de fazer com que todo o resto passasse a existir. Essa causa "sem causa" é Deus.

Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Cada cultura ao longo da história tem tido alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e imoralidade são quase universalmente rejeitados. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de tudo isto, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e acreditarão em uma mentira em seu lugar. Romanos 1:25 declara: "Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém." A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditarem em Deus: "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis" (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, quando se admite que há um Deus, também é necessário aceitar que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. É por isso que muitos dos que negam a existência de Deus se agarram tão fortemente à evolução naturalista – isso lhes dá uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe, no fim das contas, que Ele existe. O próprio fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é em si um argumento para a Sua existência.

Como sabemos que Deus existe? Como cristãos, sabemos que Deus existe porque falamos com Ele todos os dias. Nós não audivelmente o escutamos falando conosco, mas sentimos a Sua presença, sentimos a Sua liderança, conhecemos o Seu amor, desejamos a Sua graça. Certas coisas têm acontecido em nossas vidas que não têm outra explicação possível que não seja Deus. Deus tem tão milagrosamente nos salvado e mudado as nossas vidas que não podemos deixar de reconhecer e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a reconhecer o que já é evidente. No final, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro; mas um passo seguro em um quarto bem iluminado, onde a grande maioria das pessoas já estão presentes.

 

Foi São Pedro o primeiro papa?




A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma. Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subsequentes é conhecido como “sucessão apostólica”.

A Igreja Católica Romana também acredita na idéia de que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa. A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18, Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.

Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5. Nem é ao menos sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma. Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).

O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).

Foi Pedro o primeiro papa? A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não. Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).

  Olha que lindo sobre o SALMO 23: Não tinha observado desta maneira, falou muito ao meu coração. Para nossa Reflexão.


O Senhor é o Meu Pastor...
*Isso é Relacionamento!!*
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Nada Me Faltará...
*Isso é Suprimento!!*
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Caminhar Me Faz Por Verdes Pastos...
*Isto é Descanso!!*
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Guia - Me Mansamente A Águas Tranquilas...
*Isso é Cuidado!!*
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Refrigera Minha Alma...
*Isto é Cura!!*
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Guia-Me Pelas Veredas Da Justiça...
*Isto é Direção!!*
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Por Amor Do Seu Nome...
*Isso é Propósito!!*
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Ainda Que Eu Andasse Pelo Vale Da Sombra Da Morte...
*Isto é Provação!!*
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Eu Não Temeria Mal Algum...
*Isso é Fé!!*
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Porque Tu Estás Comigo...
*Isto é Fidelidade!!*
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A Tua Vara e o Teu Cajado Me Consolam...
*Isso é Esperança!!*
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Unge a Minha Cabeça Com Óleo...
*Isto é Consagração!!*
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E o Meu Cálice Transborda...
*Isso é Abundância!!*
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Certamente Que a Bondade e a Misericórdia Me Seguirão Todos Os Dias Da Minha Vida...
*Isto é Benção!!*
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E Eu Habitarei Seguro Na Casa Do Senhor...
*Isso é Promessa!!*
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Por Longos Dias...
*Isso é Eternidade!!!*

 SÓ JESUS SALVA